Resumo

Este ensaio apresenta uma discussão sobre práticas sociais e processos educativos através das escrevivências de uma pesquisadora, na andarilhagem dos saberes, a partir de situações da realidade, em uma escrita poética pautada pela subjetividade e intersubjetividade que parte do ato de “escre-viver”, inspirado na escritora preta Conceição Evaristo. Partimos de um posicionamento nas discussões das obras de Ailton Krenak, Paulo Freire, Ernani Maria Fiori, Enrique Dussel e Nelson Maldonado-Torres em busca de nossa reflexão sobre os aspectos conceituais, em tempos nos quais lutar pela libertação se mostra como questão urgente para a humanidade que se encontra violentada pelo capitalismo, eurocentrismo e colonialismo que afetam a democracia e a cidadania.

Acessar