Resumo

Um sentimento ambíguo me assaltou no momento em que colocou-se a possibilidade de participar do debate iniciado pelos ensaios de A. Gaya e M. Escobar/C. Taffareli, publicados na revista Movimento (vol.l (l):set94). Por um lado, o sentimento, aguçado por exercício de autocrítica, de falta de competência acadêmica para tratar o tema com a propriedade necessária e por outro, a enorme vontade (no sentido voluntarista mesmo) de participar, de me envolver ativamente no debate: prevaleceu a segunda!

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