Resumo

Sentei no chão do pátio do Ciep, no morro do Borel, à espera do início da aula de futebol, previsto para as 16 horas. Esperaria cerca de uma hora. Nesse período, fiquei observando as atividades recreativas que aconteciam. Oró, agente comunitário que atua como instrutor das atividades recreativas, sentou-se ao meu lado e começamos a conversar. Os garotos que freqüentam a escolinha de futebol vão chegando aos poucos, trajando suas indumentárias futebolísticas que exibem com orgulho, apesar da aparência desgastada. Ao verem que Oró estava ao meu lado, três meninos aproximam-se e sentam-se peno para escutar a conversa. Aproveito a oponunidade para saber um pouco sobre a lógica espacial do morro e pergunto onde fica a Chácara do Céu. Ele me aponta para a parte mais alta de morro, onde há uma igrejinha, dizendo que o morro do Borel é a pane que pode ser vista da escola, e que o outro lado está voltado para o morro do Andaraí. Diz, ainda, que da Chácara do Céu tem-se uma vista linda.

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