Resumo

Reflexão sobre programas e ações que influenciam a Educação Física Escolar, particularmente os programas governamentais Esporte na Escola e Segundo Tempo, bem como os dois grandes eventos esportivos previstos para o Brasil em 2014 (Copa do Mundo de Futebol) e 2016 (Jogos Olímpicos), que contam com o “patrocínio” do Estado brasileiro. Critica a intervenção indevida do Ministério do Esporte na instituição escolar e indica dissonâncias entre este e o Ministério da Educação no gerenciamento desses programas. Apresenta ainda o risco renovado de que os megaeventos esportivos citados acabem instrumentalizando a Educação Física Escolar a partir de sentidos que não são próprios da instituição educacional.

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