Resumo

Segundo o pesquisador britânico Ian Brittain (2012), antes da Segunda Guerra Mundial, a maior parte das pessoas com lesões medulares morriam em um período de três anos após a lesão em decorrência de quadros de sepse, falhas renais e também depressão. Esta última por conta dos estigmas sociais envolvendo as pessoas com deficiência. O surgimento de novos medicamentos e maiores investimentos no tratamento dos lesionados medulares após a guerra fizeram com que as taxas de sobrevivência aumentassem consideravelmente.

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