Estudo comparativo da autonomia funcional em idosas fisicamente ativas e sedentárias
Por Estelio Henrique Martin Dantas (Autor), Fabiana Rodrigues Scartoni (Autor), Delson Lustosa de Figueiredo (Autor), Nilson Mascarenhas Santos (Autor), Simone Figueiredo Freitas de Campos (Autor), Valéria Soares de Jesus Santana (Autor).
Resumo
O objetivo do presente estudo foi comparar a autonomia funcional entre idosas sedentárias e idosas fisicamente ativas. Para este estudo qualitativo, a amostra foi dividida em grupo de sedentárias (GS; n = 28, idade 67,64 ± 7,73) e grupo de idosas fisicamente ativas (GFA; n = 28, idade 68,64 ± 8,40). A autonomia funcional foi avaliada através dos testes do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade (GDLAM), composto de: caminhar 10m (C10m), levantar-se da posição sentada (LPS), levantar-se da posição de decúbito ventral (LPDV), levantar-se da cadeira e locomover-se pela casa (LCLC), teste de vestir e tirar uma camiseta (VTC) e o índice GDLAM. Na correlação dos grupos com os testes realizados, pôde-se observar que o GFA apresentou melhores valores nos testes do que o GS e que existiu diferença significativa (p < 0,05) entre os dois grupos nos testes de C10m, LPS, LPDV, LCLC e IG. Pode-se depreender que o GFA apresentou melhor nível de autonomia funcional quando comparado com o GS, corroborando com as recomendações científicas acerca dos efeitos benéficos da atividade física sobre a capacidade funcional.