Estudo Comparativo da Intervenção do Profissional de Educação Física no Mercado de Trabalho em Belo Horizonte: a Aceitação Social
Por Ewerton L. Santos (Autor), Debora Cristina Jubilini (Autor).
Em XIV Congresso de Educação Física e Ciências do Desporto dos Países de Língua Portuguesa
Resumo
Objetivo:
O estudo teve como objetivo comparar, sobre o aspecto de aceitação social, a intervenção do profissional de Educação Física no mercado de trabalho de Belo Horizonte.
Materiais e resultados:
A amostra foi constituída de 50 profissionais atuando em cinco áreas da Educação Física: Regência/Docência (RD), Treinamento Desportivo (TD), Preparação Física (PF), Avaliação Física (AF) e Lazer e Recreação (LR). Todos os indivíduos foram informados sobre os objetivos do presente estudo e participaram de forma voluntária, assinando um termo de consentimento livre esclarecido podendo a qualquer momento abandonar a pesquisa. Além disso, este estudo respeitou todas as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Saúde (1997) e a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Utilizou-se um questionário no qual os participantes deveriam responder dez perguntas, de acordo com uma escala de insuficiente; fraca; regular; boa; ótima. Tal medida de avaliação foi entregue aos voluntários e recolhido logo após o preenchimento do mesmo. Para a analise estatística foi utilizada uma medida descritiva quantitativa com os resultados apresentados através de valores percentuais. Dessa forma, os resultados do presente estudo demonstraram que o profissional de Educação Física possui boa aceitação no mercado de trabalho em Belo Horizonte, principalmente na atuação como Preparação Física, na qual obteve melhor nível de satisfação por parte dos entrevistados.
Conclusão:
O profissional de Educação Física possuiu uma boa aceitação, destacando-se a área de Preparação Física. Além disso, as informações deste estudo, também, nos orientam de quais deficiências existem entre os profissionais de Educação Física, bem como, em quais as áreas de atuação os profissionais se sentem mais valorizados e reconhecidos.