Resumo

Este trabalho abordou a atuação do alongamento como recurso modificador da aptidão física da flexibilidade e suas repercussões sobre a qualidade de vida após um período de 16 semanas. A população inicial envolvida no estudo foi constituída de 40 indivíduos e a amostra submetida às análises representaram 12 mulheres com faixa etária entre 22 e 42 anos de idade, envolvendo a participação da comunidade da Unicamp. Optou-se por desenvolver um estudo experimental, e como resultado observaram-se melhoras nas articulações de tronco e quadris, referentes aos aspectos da qualidade de vida, foram identificados escores expressivos para os domínios dor e aspectos sociais.

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