Resumo

Antes da década de 70, o paciente que sofria um infarto do miocárdio ficava quase completamente imobilizado por seis semanas ou mais e era até lavado barbeado ou alimentado, a fim de não forçar o coração acreditava-se que essa abordagem proporcionasse ao coração a oportunidade de formar uma cicatriz firme. A preocupação era que a atividade física pudesse levar a complicações, tais como formação de aneurismas ventriculares, ruptura cardíaca, insuficiência cardíaca congestiva, arritmias, reinfarto ou morte súbita (FROEUCHER et ai, 1998). A relação inversa entre a diminuição de coronariopatia e a atividade física aumentada foi concluídaa partir de numerosos estudos que mostraram que a modificação favorável dos fatores de risco tem um efeito concomitante sobre a diminuição da incidência e mortalidade por coronariopatia.

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