Estudo da Reabilitação Cardíaca em Ratostreinados e Sedentários Submetidos Ao Infarto Agudo do Miocárdio
Por Ana Séfora Lopes Sousa Coutinho (Autor), Márcia da Silveira Moura (Autor).
Em IX Congresso de Educação Física e Ciências do Desporto dos Países de Língua Portuguesa
Resumo
Antes da década de 70, o paciente que sofria um infarto do miocárdio ficava quase completamente imobilizado por seis semanas ou mais e era até lavado barbeado ou alimentado, a fim de não forçar o coração acreditava-se que essa abordagem proporcionasse ao coração a oportunidade de formar uma cicatriz firme. A preocupação era que a atividade física pudesse levar a complicações, tais como formação de aneurismas ventriculares, ruptura cardíaca, insuficiência cardíaca congestiva, arritmias, reinfarto ou morte súbita (FROEUCHER et ai, 1998). A relação inversa entre a diminuição de coronariopatia e a atividade física aumentada foi concluídaa partir de numerosos estudos que mostraram que a modificação favorável dos fatores de risco tem um efeito concomitante sobre a diminuição da incidência e mortalidade por coronariopatia.