Estudos Acadêmicos sobre o Remo: a Educação Física Como Campo de Produção de Conhecimento Histórico
Por Mário Machado Farias (Autor), Sara Fantin Ribeiro (Autor), Carolina Fernandes da Silva (Autor).
Resumo
Este artigo tem como objetivo compreender como está configurada a produção do conhecimento sobre o remo no campo da Educação Física. Através da técnica Estado da Arte, realizou-se um levantamento das produções acadêmicas sobre o remo no período de 2000 a 2018, utilizando como palavras-chave remo e rowing. Foram encontrados 37 estudos. Para a análise, determinou-se as seguintes categorias: quantidade de estudos por ano, perspectiva (geral ou histórico-cultural), região, área de conhecimento e idioma. A área da Educação Física, dentre tantas outras áreas que poderiam fomentar e desenvolver estudos sobre o remo e sobre esporte em geral, concentra a maioria das produções. Ou seja, o remo, sobretudo no que diz respeito a sua compreensão, tornou-se um tema da tradição e da cultura dessa área de conhecimento chamada Educação Física. Tais dados indicam que os estudos históricos representam um produtivo subcampo de conhecimento da Educação Física.
Palavras-chave
Remo; Produção acadêmica; Pesquisa histórica
Texto completo:
PDF/A
Referências
AGUIAR, André Andrade de. Avaliação da microbiota bucal em pacientes sob uso crônico de penicilina e benzatina. 2009. Tese (Doutorado em Cardiologia) – Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.
BAUDELAIRE, Charles. As flores do mal. Nova Fronteira, 2018.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
BAVARESCO, Agemir; BARBOSA, Evandro; ETCHEVERRY, Katia Martin (org.). Projetos de filosofia. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. E-book. Disponível em: http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/projetosdefilosofia.pdf. Acesso em: 21 ago. 2011.
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1-74, 11 jan. 2002. PL 634/1975.
BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria de Acompanhamento Econômico. Parecer técnico nº 06370/2006/RJ. Rio de Janeiro: Ministério da Fazenda, 13 set. 2006. Disponível em: http://www.cade.gov.br/Plenario/Sessao_386/Pareceres/ParecerSeae-AC-2006-08012.008423-International_BusInes_MachIne. PDF. Acesso em: 4 out. 2010.
FERREIRA, Léslie Piccolotto (org.). O fonoaudiólogo e a escola. São Paulo: Summus, 1991.
FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL I: Coleção Casa dos Contos. Rio de Janeiro, 23 fev. 2015. Facebook: bibliotecanacional.br. Disponível em: https://www.facebook.com/bibliotecanacional.br/photos/a.241986499162080.73699.217561081604622/1023276264366429/?type=1&theater. Acesso em: 26 fev. 2015.
VOLPATO, Gilson Luiz. Como escrever um artigo científica. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, v. 4, p. 97-115, 2007. Disponível em: http://www.gilsonvolpato.com.br/pdf/2007%20Volpato%20-%20Como%20escrever%20um%20artigo%20cient__fico%20-%20Academia%20Pernambucana.pdf. Acesso em: 24 nov. 2018.
IBGE. Amparo: região sudeste do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1983.
LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 2013. Disponível em: http://www.priberam.pt/dlDLPO. Acesso em: 8 mar. 2016.
ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, Giovani; SCHMIDT, Jean-Claude. (orgs.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.
TAVARES, Raul. O combate naval do Monte Santiago. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 155, t. 101, p. 168-203, 1953.