Resumo

Objetivo:

dimensionar os espaços e as pessoas que atuam no brincar das crianças com câncer em tratamento ambulatorial.

Método:

pesquisa qualitativa, desenvolvida pelo método criativo e sensível. Participaram 22 familiares de sete crianças com câncer em tratamento ambulatorial em um hospital do Rio de Janeiro. A produção de dados ocorreu nas residências dos familiares, no período de setembro de 2011 a maio de 2012.

Resultados:

após o diagnóstico do câncer infantil, houve mudança nos cenários e nas pessoas que interagem com as crianças nas brincadeiras. O hospital assume lugar central e, nele, as crianças descobrem o prazer de brincar.

Conclusão:

o profi ssional de saúde, especialmente o enfermeiro que atua no cenário hospitalar, precisa desenvolver habilidade para ser facilitador da brincadeira e assim proporcionar cuidado promotor do desenvolvimento infantil.

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