Resumo

Este artigo apresenta discussão sobre o processo de significação das práticas físicas entre os participantes de um programa de orientação de caminhadas frente à disseminação de informações sobre os benefícios à saúde da vida ativa e os malefícios do sedentarismo. É um estudo de corte qualitativo que se valeu de questionários e entrevistas como instrumentos. Destacamos que os achados sugerem uma conotação pejorativa atribuída ao sedentarismo, nos quais a figura do sedentário surge não apenas como aquele sujeito fisicamente descuidado, mas como um elemento central no processo de medicalização das práticas corporais.

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