Resumo

Duas abordagens terapêuticas foram comparadas em referência à resposta de força dos músculos do assoalho pélvico (AFA) segundo a Tabela de ORTIZ. Amostra de 86 mulheres, 45-55 anos de idade, com incontinência urinária no climatério, divididas em dois grupos denominados cinesioterapia e cinesioterapia conjugada à imagética, respectivamente. Os grupos praticaram exercícios voltados à melhora de tensão dos músculos do assoalho pélvico, durante 6 meses, 3 sessões semanais de 45 minutos cada. Dados pós-intervenção foram comparados aos de base por estatísticas Chi2 (inferência) e de McNamer (frequências). Índices indicaram o tratamento somente por cinesioterapia resultando em frequências migratórias de algumas mulheres, antes em níveis mais baixos de incontinência, para outros mais altos, com significância estatística (p<0.05) Inversamente, as tratadas pelo mesmo método cinesioterapeutico, mas com associação da imagética migraram para os dois mais baixos da Tabela, com significância estatística (p< 0,0001). A eficácia do tratamento conjugado foi atribuída à prática imagética.

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