Existem Diferenças Entre o Carregamento de Um Teste de Capacidade Anaeróbica e Um Teste de Agilidade em Jogadores de Basquete?
Por David Mancha-triguero (Autor), Carlos David Gómez-carmona (Autor), José Martín Gamonales (Autor), Javier García-rubio (Autor), Sérgio José Ibáñez (Autor).
Em Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano v. 22, 2020.
Resumo
O objetivo deste artigo foi conhecer as necessidades dos jogadores nos testes selecionados, procurar diferenças entre categorias e saber se há alguma relação entre os diferentes testes. A amostra é composta por 2 equipes (u-14, u-16, n = 24), equipadas com um dispositivo inercial WimuR. Os testes selecionados foram 2 testes de agilidade e um teste de capacidade anaeróbica láctica. Variáveis neuromusculares e cinemáticas foram selecionadas. Foram realizadas análises descritivas, inferenciais e de correlação entre variáveis. Uma vez descritas as necessidades dos jogadores, não há diferenças significativas entre as variáveis cinemáticas, dependendo da categoria da amostra. No entanto, existe relação entre variáveis cinemáticas e neuromusculares dos diferentes testes. Alega-se frequentemente que os testes de capacidade são aqueles que causam mais fadiga nos atletas. Por esse motivo, foi realizada uma análise comparando um teste de capacidade anaeróbica láctica com um teste de agilidade em suas duas versões. Os resultados obtidos podem facilitar o trabalho e o tempo de avaliação de um teste de condição física, uma vez que os resultados de atletas em um teste de capacidade podem ser conhecidos através da realização de testes de menor exigência. Além disso, isso evitaria que os jogadores experimentassem uma situação de esforço máximo e possíveis lesões, além de economizar tempo de treinamento.
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