Resumo

Este artigo acessou as experiências na extensão universitária em Ginástica para Todos (GPT) e suas reverberações na formação e atuação profissional em Educação Física e Esporte. Como suporte metodológico, optamos pela pesquisa qualitativa, utilizando para a coleta de dados Grupos Focais com 17 participantes de nove grupos de GPT representativo de 4 regiões brasileiras. A Análise Temática indicou dois eixos de discussão: 1. Experiência de vida/ experiência prévia do participante como estratégia de ensino e aprendizagem na ginástica que potencializou interfaces da ginástica com outras práticas corporais e a autonomia dos estudantes e, 2. Trabalho de co-construção de aulas e coreografias: confirmando o professor como mediador do processo, que induz que temas, figurinos, materiais, movimentos sejam definidos por todo o grupo. Notadamente, os discentes entrevistados confirmaram que as propostas ampliaram a percepção de organização de aula e/ou treino, passível a diferentes contextos, como escolas e clubes.

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