Resumo

Fui recentemente, pela terceira vez, assistir a “Flamengo Paixão”, filme dirigido por David Neves. Já o tinha assistido em vídeo e a perspectiva de ver a película projetada no melhor cinema do Rio de Janeiro (o Odeon, na Cinelândia, não só por motivos técnicos, pela enorme tela, mas também pelo charme único de ser uma sala da década de 1920) se tornou um convite irresistível. Dirigi-me à sessão ansioso por rever as belas cenas, por matar um pouco da saudade de um time outrora glorioso e embuído da idéia de escrever uma resenha para a revista Esporte e Sociedade.

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