Resumo

Neste artigo é problematizada a relação entre gestão de recursos humanos, competitividade e formação, salientando-se ainda alguns aspectos críticos ligados à qualidade e avaliação da própria formação. Finalmente, é analisada a articulação entre políticas de formação e cidadania, no sentido de questionar algumas das suas agendas ocultas e contribuir, assim, para a construção de uma sociologia crítica da formação.