Frequência de Atividade Física e Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Um Programa Social
Por Maria de Fatima Matos Maia (Autor), Celina Aparecida Gonçalves Lima (Autor), Mateus Nobre Braulino (Autor), Jean Claude Lafeta (Autor), Jaime Tolentino Miranda Neto (Autor), Thatiana Maia Tolentino (Autor).
Em Revista Eletrônica Nacional de Educação Física - RENEF v. 12, n 17, 2021.
Resumo
O presente artigo teve como objetivorelacionar a prática de atividade física com algumas doenças crônicas não transmissíveis. O estudo é epidemiológico, transversal e analítico e conta com 542 participantes de um programa social frequentes às atividades orientadas,com idades de 12 a 84 anos. Foirealizada uma análise descritiva, com frequência simples e porcentagem e amagnitude da associação entre as variáveis dependente e independente foi avaliada pela Razão de Prevalência (RP) bruta e ajustada, estimada mediante o modelo de Poisson com variância robusta.A maioria da amostra é praticante de atividade física três vezes ou mais por semana, diabéticos (5,4%), hipertensos (26,2 %), jovens adultos <40 anos (46,1%), pessoas que sentem dores corporais (34,3%) e 36,8% das pessoas analisadas sentem dores na coluna. Noteste do quiquadrado foi observado associação da frequência de atividade física com o estado civil (p= 0,045). Nesse estudo não ficou comprovado associação entre a frequência de atividade física e as doenças crônicas não transmissíveis à saúde.