Frequência e duração da prática de atividade física de discentes e servidores universitários
Por Layane Costa Saraiva (Autor), José Roberto Andrade do Nascimento Junior (Autor), Andre Luiz Petrolini (Autor), Anastácio Neco de Sousa Filho (Autor), Thaynã Alves Bezerra (Autor), José Fernando Vila Nova de Moraes (Autor), Ferdinando Oliveira Carvalho (Autor).
Em Journal of Physical Education (Até 2016 Revista da Educação Física - UEM) v. 29, n 1, 2018.
Resumo
Introdução: A inatividade física é considerada fator de risco para condições desfavoráveis à saúde. Objetivo: analisar os fatores intervenientes no nível de atividade física (NAF) dos discentes e servidores da Universidade Federal do Vale do São Francisco. Métodos: a amostra foi composta por 483 alunos, 49 docentes e 153 técnicos administrativos. Foram utilizados o Questionário Internacional de Atividade Física - versão curta e um questionário de dados sociodemográficos. Resultados: 61,8% dos participantes foram muito ativos, evidenciando que as mulheres praticam mais atividades moderadas enquanto os homens mais atividades vigorosas, e indivíduos da área de humanas e com nível de escolaridade de mestrado e doutorado praticam menos caminhada em dias e minutos por semana. Conclusão: o nível de escolaridade e área de atuação interferiu no NAF dos pesquisados, destacando que indivíduos com mestrado e doutorado e pertencentes à área de humanas foram menos ativos na caminhada.