Resumo

A presente comunicação parte dos resultados de pesquisa sobre o jogar futebol como trabalho e os efeitos da atualização neoliberal do futebol masculino na vida de jogadores que se profissionalizam, mas não ocupam as grandes vitrines do futebol brasileiro. Nesse sentido, a pesquisa de estruturou em dois eixos interconectados: o da responsabilidade social empresarial e o do “descarte” de jogadores que circulam no mercado ora pelo desejo, ora pela indesejabilidade, e como esses dois movimentos se apresentam como efeitos da organização do futebol como atividade econômica, primordialmente, e na subjetivação do jogador empreendedor-de-si, como capital humano que gere a sua vida nesse mercado.

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