Resumo

A atual situação de emergência sanitária, ocasionada pela pandemia do COVID-19, obrigou a uma mudança de hábitos, principalmente na disciplina de basquete, onde o risco de contágio é iminente. Essa situação afeta altos níveis de demanda emocional em atletas. Foi estudada a relação entre inteligência emocional e desempenho esportivo de jogadores de basquete que treinam na Concentración Deportiva de Pichincha. A pesquisa é mista, transversal. A coleta de dados foi realizada por meio do Questionário de Inteligência Emocional no Esporte, de Salovey e Mayer, que apresenta um valor de consistência interna do Alpha de Cronbach de 0,86. Para avaliar o desempenho esportivo, foi utilizada uma escala quantitativa, que considera a eficácia em termos de bolas acertadas na cesta, técnica, tática e tempo de jogo. Para facilitar o processamento dos dados, índices de inteligência emocional foram calculados por meio da análise de componentes principais não lineares, que quantifica as variáveis ​​categóricas. Nas atuais condições pandêmicas, não há relação significativa entre as duas variáveis. Porém, o gerenciamento emocional do desempenho em jogadores de basquete contempla uma série de variáveis ​​antes, durante e depois de uma competição, que devem ser levadas em consideração no planejamento do macrociclo para alcançar aumentos progressivos e sustentados de desempenho, durante os treinamentos e competições.

Referências

Aldaz, T. (2020). Funcionalidad Familiar y su relación con la Inteligencia Emocional en estudiantes de 11 a 14 años de edad en un Colegio Fiscal de Pelileo [Tesis de Grado, Universidad Central del Ecuador, Facultad de Ciencias Psicológicas]. http://www.dspace.uce.edu.ec/handle/25000/20723

Álvarez, A., y Cevallos, H. (2020). Estrategia educativa en clases de educación física para mejorar la inteligencia emocional. Cognosis, 5, 51-62. https://doi.org/https://doi.org/10.33936/cognosis.v5i0.2444

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