Gestão de Recursos Humanos das Federações Estaduais de Voleibol Entre 2008 e 2012
Por Fernando Costa Marques Doliveira (Autor), Rômulo Meira Reis (Autor), Luiz Carlos Pessoa Nery (Autor), Carla Cristina Oliveira (Autor), Silvio de Cássio Costa Telles (Autor).
Em XXI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VIII CONICE - CONBRACE
Resumo
INTRODUÇÃO
A gestão profissionalizada de entidades esportivas é um tema que vem sendo muito abordado nos últimos tempos. Apesar disto, apenas algumas federações estaduais e confederações esportivas brasileiras têm conseguido evoluir neste sentido. A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) vem se destacando no segmento das entidades esportivas em relação ao aspecto gestão desde a década de 1990 a partir da implementação de uma mentalidade empresarial moderna e dos resultados esportivos obtidos internacionalmente. Basicamente, este sistema de gestão seguia o conceito norte-americano de unidades estratégicas de negócio, onde todas as unidades devem focalizar o propósito do negócio e agir com objetivos claros e empresariais, sendo o GRH um dos principais aspectos. Segundo Kasznar e Graça (2006), toda organização é constituída, em primeiro lugar, por pessoas. Elas são o elemento mais precioso, mais importante e mais caro que uma organização pode e deve ter. Sem gente, sem colaboradores, uma empresa simplesmente não existiria.