Gestão de trabalhadores/pacientes portadores de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em indústria de São José/SC

Por Sidnei Amaral (Autor).

Parte de Boas Práticas na Educação Física Catarinense 2014 . páginas 153 - 176

Resumo

No Brasil, as condições de saúde da população sofreram uma crescente mudança nas últimas décadas, percebendo-se forte influência dos fatores nutricional, econômico, social e demográfico no acelerado aumento da longevidade, tornando mais expressivo o aumento das doenças crônicas não transmissíveis – DCNT (ACHUTTI e AZAMBUJA, 2004; PRATA, 1992). Neste início do século XXI, as maiores despesas com atendimento hospitalar pelo Sistema Único de Saúde (SUS) foram relacionadas às doenças crônicas não transmissíveis, e no ambiente corporativo essa realidade não é diferente (BARRETO et al, 2005). Empresas de todos os portes vêm sofrendo com os reflexos desse quadro no País, uma vez que trabalhadores saudáveis produzem mais e registram menor número de afastamento do trabalho por doença. Assim, surge a necessidade de as empresas buscarem estratégias que mantenham seus trabalhadores saudáveis e ativos (SUZAN, FRANK e BURDORF, 2013).