Resumo

Quando falamos em estratégia, falamos num conjunto de actividades que fundamentalmente irão condicionar ou apoiar o sucesso da ou das organizações, sempre em busca de um fim em comum. A estratégia é qualquer meio de se obter algo, de alcançar um fim desejado. Há assim necessidade de respostas ajustadas a problemas particulares. Há que formular objectivos, há que tomar decisões, há que criar modelos, ainda que sempre contando com uma certa criatividade e um julgamento profissional. Existem indicadores, que têm que ser conhecidos. Depois, têm que ser pesados, de forma a sabermos qual o seu contributo no resultado final. Só as técnicas estatísticas conseguem fazer essa determinação, e assim, elas aparecem obrigatoriamente em todas as fases de um processo organizacional, dentro do fenômeno da gestão. Aparecem na construção dos instrumentos de medida que irão encontrar os indicadores/ variáveis (por exemplo, com questionários); aparecem na transformação dos dados e na sua síntese; por meio delas(técnicas), retiram-se conclusões; da sua análise, nas diferentes fases de avaliação e controlo do sistema, somos levados à orientação mais correcta a ser seguida. Se entendermos o fenômeno da gestão, como um processo organizacional, como um estudo de mercados, e consequentemente como uma pesquisa, uma investigação, logo veremos que existe entre eles um corpo e uma linguagem comuns, passíveis assim de inclusão num modelo, num conjunto de etapas/passos a seguir, de forma a que se possam retirar conclusões ou tendências que vão confirmar ou invalidar os objectivos e o problema proposto.