Resumo

É nítido que a Ginástica Para Todos (GPT) extrapola a visão utilitária do exercício ao mostrar, por meio de suas coreografias, corpos e gestos que transcendem a mera reprodução pautada na técnica. Roble (2010) se debruçou em um de seus estudos acerca da influência da cultura na prática da ginástica, apontando dois modelos na atualidade: a prática da ginástica como um meio para alcançar determinado objetivo (positivo ou negativo) e a busca por uma prática gímnica livre, criativa e potencialmente expressiva, sendo esta última símbolo de uma relação contemporânea entre o movimento e o corpo, onde estaria inserida a GPT.

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