Ginástica rítmica nas olimpíadas especiais Brasil

Por Giovanna Sarôa (Autor), Cecília Almeida Salles (Autor).

Parte de Ginástica e a pessoa com deficiência: reflexões e encaminhamentos práticos . páginas 224 - 245

Resumo

O objetivo de nossas reflexões é discutir a Ginástica Rítmica (GR) nas Olimpíadas Especiais Brasil no âmbito dos estudos de processo de criação, assim como são desenvolvidos no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da PUC-SP, mais especificamente, o Grupo de Pesquisa em Processos de Criação, que tem uma longa história de expansão das áreas estudadas. A pesquisa de pós-doutorado, em desenvolvimento, intitulada O processo coletivo de criação em ginásticas: expectativas e realidades (SAROA, 2019), em diálogo com a Crítica de Processo proposta por Salles (2011, 2006), foi responsável pela inserção da Ginástica Rítmica no âmbito dessa abordagem. Em meio às contextualizações históricas e às caracterizações das Olimpíadas Especiais Brasil e da Ginástica Rítmica, discutiremos três aspectos comuns aos processos de criação sob o ponto de vista de nosso tema: inacabamento, interações responsáveis por novas possibilidades e tensões entre limite e liberdade.