Grau de Independência de Idosos de Florianópolis-SC, na Realização de Atividades Básicas de Vida Diária (ABVD) e Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD)
Por Zenite Machado (Autor), Ruy Jornada Krebs (Autor).
Em VI Congresso de Educação Física e Ciências do Desporto dos Países de Língua Portuguesa
Resumo
Um dos fenômenos deste final de século é o gradativo incremento da população de idosos, aumentando assim, as médias de expectativa de vida. Essa maior longevidade, por si só, desencadeia diversos problemas que até há algumas décadas atrás não eram relevantes. (Garcia e Garavello, 1992; Duarte, 1997) Uma das mudanças que vem sendo observada entre a população de idosos, notadamente aos do sexo feminino, é a busca cada vez mais freqüente de programas de atividade física. A motivação para essa procura tem sido, muito freqüentemente, a indicação médica. Embora não se afirme categoricamente que a prática regular de atividade física aumente efetivamente a longevidade ótima, os autores que propõem esse tipo de atividade para idosos, enfatizam que ela está relacionada à longevidade sobrevivente, o que eqüivale dizer que permite ao indivíduo aproximar-se mais do seu tempo de vida. (McArdle, Katch e Katch, 1992; Eckert 1993 e Sayeg, 1997)