Resumo

Desde quando o intrigante posto de guarda-redes surgiu na Inglaterra em 1871, há cerca de 150 anos, o goalkeeper no futebol vem povoando o imaginário dos amantes do jogo ao redor do mundo. Ocupando lugar de destaque nas partidas, o goleiro encarna a antítese do gol. Essa singular personagem é realçada por jogar solitária e usar uniforme distinto dos outros integrantes do espetáculo, seja no Maracanã ou nos campinhos de bairros (Paulo Guilherme, 2006). Este relato de experiência pretende expor parte do processo e os resultados do projeto de pesquisa “Futebol e memória: guarda-redes do Brasil e de Moçambique”, apresentado pelo Leitorado Guimarães Rosa/Universidade Eduardo Mondlane ao setor cultural da embaixada do Brasil, em Maputo, Moçambique, com o objetivo de realizar a exposição temporária ao longo da Copa de 2022, no IGR-Maputo.

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