Historias Australianas: Cultura, Educação e Esporte no Outro Lado do Mundo
Resumo
Mais um livro !!! Auto-promoção! Olha, na verdade fiquei em duvida sobre publicar uma ‘auto-resenha’ sobre o meu ultimo livro. Entretanto, desde que assumi o posto avançado de correspondente na Oceania do Historia(s) do Sport, eu escrevi um bocado sobre este assunto aqui… o que acabou me fornecendo uma inspiração danada de boa para escrever o “Historias Australianas”. Assim, fica aqui a introdução do livro, com um convite para a leitura do mesmo – ou pelo menos, a ultima parte, onde trato apenas de esporte e esporte – ou de algumas maluquices que aqui na Oceania sao chamadas de esporte!
Austrália: modos de usar e de viver
Este livro é um recurso essencial para todo e qualquer brasileiro e brasileira que pretenda imigrar para a Austrália, quando as fronteiras se abrirem após a pandemia do novo Coronavírus. Neste novo contexto, tanto os empreendedores quanto os diversos níveis do governo Australiano (estaduais e federais) estarão buscando pessoas qualificadas, que conheçam a cultura do país para o qual pretendem imigrar, seja temporária ou permanentemente. Assim, escrevi o livro tendo em mente os diversos brasileiros e brasileiras que irão se aventurar por este maravilhoso país-continente nos próximos anos: do estudante que pretende passar uma temporada por aqui para aprimorar o seu inglês, passando por aquela jovem que deseja se aperfeiçoar na sua profissão, por meio de um estágio profissional ou de um curso de especialização ou pós-graduação; e também pelo turista que gostaria de conhecer mais profundamente a cultura Australiana, até chegar naquele casal que pretende construir uma vida no exterior e considera a Austrália um lugar ideal para criar a sua família. Cada capítulo do livro irá ajudar os leitores a entender, de modo aprofundado, diversos aspectos da vida cotidiana aqui, observados por alguém que trabalha e cria a família na Austrália há mais de uma década, viveu todas as transformações do país neste período e entende tanto o ‘jeitão Australiano’ quanto a ‘cabeça’ brasileira.