Resumo

Considerado atualmente como um dos esportes radicais que mais mobiliza jovens ao redor do mundo, especialmente nos Estados Unidos e no Brasil, o skate nem sempre teve seu processo de esportivização voltado para o “culto” das manobras radicais ou para a formação de contraculturas urbanas. Este artigo, fruto de algumas pesquisas realizadas para uma tese de doutoramento em História, busca evidenciar tanto um passado pouco conhecido do skate – ligado ao brincar e ao surgimento e desenvolvimento do patim – quanto problematizar esses silenciamentos em nome de uma articulação, pelo viés mercadológico, entre esporte e contracultura.

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