Resumo

O presente ensaio reflete sobre a antinomia homem-natureza, a qual é através das práticas corporais que os homens intervêm no mundo. A ideia que o homem nasce com uma essência humana é posta em xeque, sendo que a verdadeira essência humana é tida aqui como um constructo sócio-histórico e condicionado pelo desenvolvimento das forças produtivas e as relações de produção. Assim, entende-se que é no corpo, nas relações sociais e na produção humana constituem os pilares da segunda natureza humana.

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