Resumo

O objetivo deste estudo foi revisar a literatura sobre os efeitos da fadiga muscular gerada por diferentes protocolos de ciclismo, sobre a cinética e cinemática do ciclo de pedalada. Vinte e dois estudos foram incluídos na revisão. A instauração dos processos de fadiga provocou aumento das forças resultante e efetiva (todos os testes), em conjunto com a eficiência de pedalada (testes incremental e constante). Além disso, a fadiga provocou mudanças articulares dos membros inferiores (aumento da amplitude articular do tornozelo e redução da sua contribuição para o torque total), em diferentes testes de ciclismo. Estas estratégias de pedalada podem estar relacionadas à manutenção do trabalho muscular para postergar a exaustão dos ciclistas.


 

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