Resumo

O estudo traz a acessibilidade como um elemento fundamental para combater barreiras limitantes e oportunizar experiências inclusivas com autonomia, conforto, segurança e respeito para que todo cidadão se sinta atendido sem restrições. Segundo Ribeiro (2011), as barreiras arquitetônicas, além de serem facilmente detectáveis, afetam pessoas com óbvias, permanentes e visíveis limitações físicas, mas também impactam indivíduos com temporárias e ocultas condições; carrinho de criança; uso de muletas, talas, gessos e botas ortopédicas; e até problemas cardíacos. Os eventos esportivos possuem um potencial socializador entre os indivíduos, onde pessoas se relacionam e criam vínculos espontaneamente (Ocampo, Ribeiro & Azevêdo, 2018). Devido a falhas no planejamento desses eventos e ausência de fiscalização, a falta de acessibilidade satisfatória faz parte da realidade nacional, em que os gestores utilizam apenas o bom senso para a promoção do evento, ou baseiam-se em guias ou modelos não formalizados ou amparados por lei (Mespaque, Rodrigues & Rodrigues, 2018). Objetivo(s): O objetivo geral é examinar a acessibilidade de pessoas com deficiência física e/ou com mobilidade reduzida em eventos esportivos brasileiros. Os objetivos específicos são levantar a percepção de diferentes públicos sobre a acessibilidade de eventos esportivos no Brasil e identificar aspectos relevantes e fundamentais sobre o tema, em prol do desenvolvimento da área de acessibilidade. Método: Foi feito um levantamento bibliográfico inicial sobre o tema, utilizando artigos e trabalhos científicos em português, espanhol e inglês, dos últimos 3 anos, com os descritores a seguir: acessibilidade; pessoas com deficiência; eventos esportivos

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