Instalações Esportivas Como Legado Pós-copa 2014 e Projetos Para os Jogos Olímpicos Rio 2016
Por Geraldo Ricardo Hruschka Campestrini (Autor).
Parte de O Futuro dos Megaeventos Esportivos. Inovações Pós Copa 2014 e Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016 . páginas 308
Resumo
O presente estudo apoia-se inicialmente na proposta da Agenda Olímpica 2020 - corrente desde o final de 2014 por iniciativa do Comitê Olímpico Internacional (COI, 2014) - que elegeu a sustentabilidade como conceito básico para o desenvolvimento futuro dos Jogos Olímpicos e seus diversos relacionamentos com os esportes em geral. Neste caso e na ótica da gestão, o termo “sustentável” não tem relação somente com as questões sociais e ambientais como comumente se associam. Efetivamente há outra relação com a sustentabilidade econômica, ou seja, um projeto esportivo - olímpico ou congênere - deve ter uma solidez equilibrada de receitas crescentes e despesas controladas para que se mantenha e sobreviva ao longo do tempo, somado à sua atratividade e inovação constante. Portanto, o tão decantado problema do legado nos megaeventos é no fundo um problema de harmonização das suas dimensões sociais, econômicas e ambientais.