Resumo

Este artigo compartilha resultados de pesquisa e propõe reflexões acerca do processo de interação social entre estudantes com e sem deficiência, na realização de práticas artísticas e musicais constantes das atividades de projetos de pesquisa e extensão. O referencial teórico sustenta-se em três pontos centrais: o contato com o diferente e os processos discriminatórios; aprendizagem através de novas experiências; e a “diferença” na infância. A metodologia de pesquisa constou da análise de 11 diários de campo (análise de conteúdo), de onde emergiram 2 categorias: 1) Resistência à experiência e 2) Elaboração através da interação. Como resultados, as práticas artísticas e musicais se revelaram um campo fértil na melhoria da comunicação e no relacionamento dos estudantes (com e sem deficiência), mesmo em face de alguma resistência

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