Resumo

“Somente a reflexão crítica sobre a sociedade e sobre a própria condição pode fazer um indivíduo, mesmo sendo negro, enxergar a si próprio e ao mundo que o circunda para além do imaginário racista.” (ALMEIDA, 2018, p. 53).

A inspiração para esse texto vem do meu maior contato nos últimos tempos com leituras e reflexões sobre a questão racial no país e da consciência da importância de me apropriar e aprender com epistemologias negras, que por tanto tempo foram relegadas ao segundo plano e possibilitam chaves interpretativas mais complexas acerca da história sociocultural do país e das dinâmicas de raça, classe e gênero. Foi dessa forma que me aproximei das ideias e das obras de importantes intelectuais negras e negros brasileirxs de diferentes momentos históricos, como Lélia Gonzalez1 e Silvio Almeida2.

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