Resumo


O trabalho propõe uma reflexão sobre a tematização do jongo na educação física, tendo como foco o (re) conhecimento sobre comunidades quilombolas no ensino básico. Para tanto, discorro sobre jongo, comunidades quilombolas, assim como utilizo dados empíricos coletados entre 2009 e 2012 para ilustrar alguns argumentos. O jongo pode ser tematizado na educação física sob o viés tanto do ‘saber fazer’, como do ‘saber sobre o fazer’. Ao ser tematizado, contribui para o debate sobre a história e cultura africana e afro-brasileira, e traz visibilidade ao (re) conhecimento sobre comunidades quilombolas. Conhecer o conceito contemporâneo de quilombo é relevante à medida que contribui para a desconstrução de estereótipos, visibilizando a diversidade de grupos que compõem esse universo no Brasil.
 

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