Resumo

Era o início da década de 1970 quando o jovem professor português José Pacheco percebeu que, dando aulas, ele não ensinava as pessoas. Surgia então a Escola da Ponte, de 1976, que fez a transição do paradigma da instrução, em que o centro da aprendizagem é o professor, para o paradigma da aprendizagem, em que o centro é o aluno. Mas, recentemente, diz ele, instalou-se uma nova crise, quando se deu conta que o centro não é o estudante, mas “um triângulo entre um educador, um aprendiz e a condição que eles estabelecem, o vínculo que eles criam para a aprendizagem ser significativa”. É o que chama de paradigma da comunicação. 

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