Karatê e Inclusão: Olhares Sobre Uma Criança Down Dentro do Espectro Autista
Por David Mangabeira Gomes (Autor), Bruno Luiz Diniz Santa Brigida (Autor), Jeanne Lima Oliveira (Autor), Lucas Augusto Pamplona Pereira (Autor), Marta Genú (Autor), Vera Solange Pires Gomes de Sousa (Autor).
Em XXI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VIII CONICE - CONBRACE
Resumo
INTRODUÇÃO
É perceptível o aumento no número de crianças com Síndrome de Down (SD) diagnosticadas também com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), nos últimos anos. Esse diagnóstico não é simples, tendo em vista que essas crianças já possuem uma dificuldade de aprendizagem e muitas vezes é perdido porque elas são pensadas para serem sociáveis e, se isso é verdade, algumas delas e suas famílias podem estar perdendo em tratamento e serviços que por sua vez beneficiariam o seu desenvolvimento. (HOWLIN et al, 1995). Segundo Sasaki (1995), com regularidade na prática do Karatê a criança SD-TEA poderá alcançar benefícios no desenvolvimento de sua personalidade, aumentando a sua disciplina no quesito controlar os instintos violentos, estabilizando as emoções, além de aumentar o aprimoramento cognitivo da personalidade e estimular a socialização com os colegas. O estudo analisa o desempenho social de uma criança com Síndrome de Down e Transtorno do Espectro Autista, frente ao convívio com outras crianças sem necessidades especiais. E levando em consideração a importância da formação do professor e apoio dos pais no processo de ensinoaprendizagem do aluno em questão.