Resumo

Há um sentimento de promessa não realizada quando se analisa o progresso do projeto crítico da Educação Física desde a virada da segunda década do século XXI.  Estudos de qualidade continuam a emergir em torno da pedagogia crítica da Educação Física, evidenciando o prolongado comprometimento com sua promessa de fornecer aos aprendizes recursos pessoais e intelectuais que são necessários na orientação de produtivos futuros sadios num mundo cada mais complexo. Ademais, igualmente importante é a crítica a falta de tradução em qualquer meio que impacte na Educação Física escolar convencional. Neste artigo nós discutimos destacados exemplos de investigações contemporâneas que demonstram as contínuas lutas em contextos práticos e revisita barreiras que continuam a restringir as aspirações dos estudos críticos. Focando na Educação Física como uma prática cultural e curricular nas escolas australianas, nós damos primazia aos modos pelos quais políticas diretivas podem ser melhor mobilizadas para capacitar a agenda crítica.

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