Resumo

O projeto de uma pedagogia rizomática, que tem como axioma primordial uma ciência nômade ou itinerante, contraponto aos delírios de uma ciência régia, está inserido na ética e na estética da existência, na imanência, pois, como vida. Ela emerge como pura resistência, puro devir. Eis um dos eixos do projeto de uma Escola inserida numa dinâmica do rizoma: resistir, infectar e vitalizar o instituído, no aqui e no agora da pedagogia “real”, isto é, no molar em ruptura com o molecular, no molar não mais acoplado ao molecular como diferença, mas asfixiado pelo ideal identitário.