Resumo

O objetivo desse trabalho foi apreender e analisar como aqueles que praticam exercícios físicos com muita intensidade e regularidade, conhecidos/ascomo “marombeiros/as”, concebem as dores e seus riscos. Sob a ótica teórico-metodológica do Interacionismo Simbólico da Escola de Chicago, foi realizada uma etnografia comparada em duas academias de ginástica inseridas em distintos contextos socioeconômicos e culturais da cidade do Rio de Janeiro entre os anos de 2012 e 2013. Foi possível compreender que asintersecções de gênero e de classe social influenciam peculiarmente nas múltiplas maneiras dos/as marombeiros/as de cultuar o corpo, o que contribui para (re)pensar as investigaçõessobre práticas esportivas entre (sub)grupos no campo da Antropologia

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