Resumo

Buscamos neste Ensaio tecer considerações acerca dos megaeventos esportivos em solo brasileiro como expressão maior de uma determinada lógica de desenvolvimento urbano e menos de uma política esportiva propriamente dita, atentando para seus impactos na América do Sul. Neste particular, focaremos o paradoxo presente entorno do discurso oficial centrado no reconhecimento do Esporte como Direito Social versus uma prática comprometida com a concepção neodesenvolvimentista de planejamento urbano, ratificadora de sua apreensão como produto passível de ser mercantilizado com alto apelo no campo dos negócios.

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