Resumo

Partimos da reflexão: o corpo pode ser comparado a uma obra de arte, como metáfora viva. Assim, nosso objetivo é compreender a tese de Merleau-Ponty do corpo como obra de arte e da concepção de metáfora viva, na perspectiva de Ricœur. Para tanto, nos inspiramos na fenomenologia hermenêutica para efetuar uma interpretação do livro Fenomenologia da Percepção, parte I – O corpo e o oitavo estudo do livro A metáfora viva de Ricœur intitulado Metáfora e o discurso filosófico. A obra de arte está colocada como campo de possibilidades para a vivência do sensível fundada no movimento.

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