Modelagem do Potencial Esportivo de Jovens Jogadores de Basquete: Uma Análise Preliminar
Por Dilson Borges Ribeiro Junior (Autor), Jeferson Macedo Vianna (Autor), André de Assis Lauria (Autor), Francisco Zacaron Werneck (Autor).
Em Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano v. 21, 2019.
Resumo
Os objetivos deste estudo foram: 1) avaliar o potencial esportivo de jovens jogadores de basquete; 2) identificar variáveis que discriminam o potencial esportivo avaliado pelos treinadores; 3) verificar a relação entre a classificação do perfil multidimensional dos atletas e a classificação do potencial esportivo dos treinadores. Participaram do estudo sessenta e dois jovens jogadores de basquete, com idade de 15,6 ± 1,1 anos, das categorias sub-15 (n = 24) e sub-17 (n = 38). Uma bateria de teste foi aplicada para avaliar os indicadores de potencial esportivo: 1) antropométrico; 2) físico-motor; 3) psicológico; 4) habilidades; 5) socioambiental; 6) potencial maturacional e 7) esportivo. A análise de agrupamento foi realizada em três grupos: alto, médio e baixo potencial. Aluna' O teste t foi utilizado para a comparação entre atletas avaliados pelo treinador como excelentes e os demais e o teste do qui-quadrado para verificar a relação entre as classificações de potencial esportivo. Observou-se que no grupo de alto potencial, os atletas eram cronologicamente mais velhos, com maior% de estatura adulta prevista (TPM), orientação esportiva competitiva e determinada, maior tamanho corporal, menor somatória de dobras cutâneas e maior desempenho físico-motor. Em comparação com outros atletas, jogadores de basquete de alto potencial apresentaram maior estatura, envergadura maior, maior comprimento de membro, maior estatura adulta prevista e maior escore Z da% PMS. Concluiu-se que a abordagem multidimensional foi útil na avaliação do potencial esportivo de jovens jogadores de basquete, exigindo o uso de variáveis multidimensionais,
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