Resumo

O texto aproveita o vigésimo quinto aniversário da Motrivivência para recuperar aspectos da trajetória histórica da revista em suas fases sergipana e catarinense, destacando o enfrentamento de dificuldades técnicas e de resistências políticas ao seu projeto editorial crítico e emancipatório. Também elabora reflexões sobre o atual momento pelo qual passam os periódicos científicos da área na sua relação com o produtivismo acadêmico e com os sistemas de avaliação da pós-graduação brasileira, sobretudo na Área 21 da CAPES.

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