Resumo

A síndrome de Turner é um disturbio cromossômico que acomete mulheres, as caracterísiticas físicas e condições de saúde mais incidentes são: a baixa estatura, atraso ou hipodesenvolvimento dos caracteres sexuais secundários, encurtamento do pescoço. Também estão mais sucetíveis a obesidade, osteoporose, problemas circulatórios e/ou renais, perda auditiva e dificuldade em relação aos domínios verbais e espaciais. Desta forma, acredita-se que atividade física pode contribuir na qualidade de vida, na medida que os benefícios dessas abrangem os aspectos físicos, cognitivos, psicológicos e sociais. O objetivo da pesquisa foi: investigar junto às mulheres com síndrome de Turner, de que forma a atividade física pode auxiliar na qualidade de vida das mesmas. Trata-se de uma pesquisa exploratória de caráter qualitativo, participaram dessa pesquisa dezessete (17) mulheres residentes no Brasil e vinte e quatro (24) residentes na Argentina, Equador, Colômbia, Espanha, Porto Rico, Uruguai e Republica Dominicana. O instrumento foi um questionário elaborado pela pesquisadora (disponibilizados na rede web, em duas versões Português e Espanhol). O questionário contém sete (7) perguntas fechadas e uma (1) aberta. Nove (9) mulheres com ST residentes no Brasil são praticantes de atividade física e (8) não são, a atividade física mais praticada é a caminhada e/ou corrida. Tratando-se das residentes no exterior onze (11) praticam e treze (13) não, as atividades mais realizadas são as aquáticas. O maior tempo de prática das residentes no Brasil é a quatorze (14) anos e o menor é a um (1) mês, a frequência da prática da maioria foi de duas (2) a três (3) vezes por semana, a duração da prática mais mencionada foi de cinquenta (50) minutos. Nas residentes no exterior o maior tempo foi de doze (12) anos e o menor foi de oito (8) messes. 

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