Mulheres nos GTTS do CBCE: Onde estamos?

Por Christiane Garcia Macedo (Autor).

Parte de 25 anos dos GTTS do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte: trajetórias e perspectivas . páginas 170 - 184

Resumo

Este texto se desdobra do projeto intitulado “Mulheres da Educação Física universitária no Brasil e na Argentina” coordenado pela prof.ª Ileana Wenetz, com participação da prof.ª Mariana Zuaneti Martins, ambas da Universidade Federal do Espírito Santo, e pela prof.ª Christiane Garcia Macedo, da Universidade do Vale de São Francisco/PE. O projeto conta, ainda, com membros internacionais, como as(os) professoras(es) Ivana V. Rivero, Silvina Galleta e Esteban M. Barcelona da Universidad Nacional de Rio Cuarto (Argentina), com o intuito de estabelecer um diálogo sobre a realidade do balanço de gênero na educação física entre os dois países. Entendemos quatro pressupostos como ponto de partida que orientam nossa investigação: a) existe um campo acadêmico atravessado por questões de gênero; b) a Educação Física forma parte desse campo; c) existem histórias de profissionais mulheres que têm evidenciado esforços de maneira isolada (ou não) que incidem na ruptura de estereótipos; e d) apesar de as mulheres serem de cidades e estados diferentes, e de elas transitarem por processos diferentes, elas também enfrentam alguns desafios em comum, como as questões de gênero. O CBCE, pelo menos, desde meados da década de 1980, tem sido uma associação posicionada politicamente pela democracia na ciência e pelo pensamento crítico. A presença das mulheres é visível desde os primeiros Congressos Brasileiros de Ciências do Esporte (Conbrace), bem como em suas diretorias.

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