Resumo

Historicamente, a mulher foi perseguida dentro do esporte, sofrendo de maledicências, proibições e de preconceitos. Isto piora quando se envolvem com modalidades que apresentam características “masculinas”. Este estudo teve como objetivo pesquisar as representações de mulheres que praticam luta. Foram entrevistadas sete lutadoras universitárias, que se envolveram com atividade física na infância, na escola e incentivadas por pais; esta prática se encerrou na adolescência, para ser retomada novamente na adultez. As lutadoras apontam para a existência de preconceito sobre elas, e para a total ausência da mídia nas lutas femininas. Percebeu-se que muitas não se consideram lutadoras, e concluiu-se que isto é uma forma destas lidarem com o preconceito.

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