Resumo

O presente ensaio propõe uma análise crítica do ensino de disciplinas de pintura em nível de graduação, centrando-se no papel do professor-artista na orientação dos processos criativos dos acadêmicos, a fim de evitar uma abordagem autoritária de mestre. São apresentadas reflexões sobre a dinâmica da relação mestre e aprendiz, destacando a problemática associada à perpetuação dessa postura por parte do professor-artista. Na sequência, é exposta uma experiência na condução da disciplina “Oficina de Pintura II”, na qual busquei integrar pesquisa e ensino, proporcionando uma orientação enriquecedora em termos de possibilidades e discussões para o desenvolvimento de processos criativos individuais em pintura pelos acadêmicos.

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